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Chegámos à freguesia de Reguengo do Fetal, concelho da Batalha, ainda sem o pequeno almoço tomado.
No Largo da Praça da Fonte ou Largo da Palmeira, fazendo jus à imponente palmeira que no centro da aldeia nos recebeu, partilhámos uns pequenos snacks que nos entretinham e davam forças para os mais de 6 km, em grau de dificuldade médio, do “PR2 – Buraco Roto”.

Aí iniciámos o percurso circular, saindo do centro em direcção ao Buraco Roto – gruta necrópole de uma beleza e enquadramento paisagístico deslumbrante e que nos meses mais chuvosos, debita grandes quantidades de água, criando uma cascata.
Seguindo por um caminho empedrado, utilizado como atalho pelos peregrinos em direcção ao Santuário de Fátima, alcançamos o Vale do Malhadouro, uma das zonas em Portugal onde é possível a prática de escalada (Escalada do Reguendo do Fetal).

Entre as escadas de madeira e pedra, encontramos à esquerda a Chaminé – fenómeno natural ocorrente da erosão da água e do vento.
Depois de descidas as escadas de pedra, a Pia da Ovelha encontra-se do lado esquerdo, uma cova natural de grandes dimensões. Impressionante mesmo.

Continuando para Sul, atravessamos um pequeno colo – depressão bem definida num zona montanhosa. Um trilho sinuoso leva-nos ao ponto mais alto do percurso, com cerca de 400 mts de altitude.
Encontrámos campos agrícolas e descendo ao Vale da Pena, rapidamente chegámos a Reguengo do Fetal.

 

Uma breve nota sobre o nome da aldeia:
Reguengo significa “Terra do Rei”. Fetal foi a forma de distinguir esta freguesia de centenas de outras com o mesmo nome, servindo também para homenagear Nossa Senhora do Fetal, que desde o séc. XVIII tem em Reguengo uma ermida da sua invocação.

 

Vídeo Álbum Mapa GPS
PR2 - Buraco Roto (Reguengo do Fetal) (Batalha) PR2 - Buraco Roto (Reguengo do Fetal) (Batalha) PR2 - Buraco Roto (Reguengo do Fetal) (Batalha)
 
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