Caminhar pelo Centro Histórico de Évora é como regressar ao passado. A cidade conserva toda a sua memória dando a conhecer outros tempos, através das edificações presentes ao virar de cada esquina.
Iniciei a caminhada fora das muralhas que cercam o centro.
Pela Porta do Raimundo segui em direcção à Praça do Giraldo. Depois de visitar o Posto de Turismo onde me municiei de mapas de apoio, continuei caminho para o Templo de Diana e para a imponente Catedral de Évora.
Desvendando os mistérios das ruas da cidade, descobrindo recantos inigualáveis, regressei à Praça do Giraldo onde numa pastelaria, perfeitamente enquadrada nas arcadas, aventurei-me na doçaria conventual.
Lá fora a chuva caía sem contemplação. Protegido, olhando através da vidraça molhada, degustava maravilhas da nossa cultura, pecados de ovos, amêndoa e açúcar, muito açúcar…
O tempo galopava e era já quase noite quando saí de Évora para a última etapa do dia: a chegada a Reguengos de Monsaraz. Seria este o “quartel general” durante os próximos dias, o nosso ponto de retorno na descoberta das povoações banhadas pelo Alqueva.
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Boas!
Da ultima vez que estive em Évora, o percurso que fiz, foi muito parecido a este.
Parecia que estava a relembrar os meus passos. 🙂
Um abraço.